Das 2X que o CDS, tendo Paulo Portas como líder, foi para o governo aumentou o IVA em 2%. Em 2002 o IVA passou de 17% para 19% e em 2011 passou de 21% para 23%. Curiosamente ainda teve a lata de dizer que o CDS era o "partido do contribuinte".
Enquanto director do Independente, disse sempre mal de Cavaco Silva mas apoiou a sua candidtura em 2006 e recandidatura e em 2011.
Na oposição disse ser contra a lei do aborto e o acordo ortográfico, mas depois de ir para o governo não fez nada para revogar nenhum dos dois. As únicas exigências que fez ao PSD foram 3 ministérios em 2011 e em 2013 provocou uma crise política no governo só para ter Pires de Lima no controlo do ministério da economia.
Aceitou ir ao congresso do MPLA de José Eduardo dos Santos, o ditador angolano.
As suas 2 polémicas mais conhecidas são o caso dos submarinos e o caso moderna.