1: Ao contrário da maioria das empresas, no UBER não é só o funcionário, mas também o cliente que é avaliado. Se um cliente tiver várias más avaliações ele fica proibido de utilizar os serviços da empresa. E se o mesmo acontecesse nas escolas? Se um aluno pudesse ser expluso por ter um comportamento violento contra outros, isso seria óptimo para a escola e para o sistema de ensino. Á primeira impressão, parece que a escola não faria isso pois nenhuma escola iria explusar um "cliente", porque isso seria menos uma mensalidade, mas sim faria porque isso criaria um ambiente escolar muito mais seguro muito melhor e assim atraria mais alunos. Esta medida também permitiria com que o bullying diminuisse bastante.
2: Criar um ambiente de concorrência entre as várias escolas para atrair novos alunos. Entre a grande maioria da população, o estado tem o monopólio do ensino.
3: Com a maioria das escolas privatizadas, cada família podia escolher o ambiente que melhora se adequa ao seu modo de vida. Teríamos mais escolas católicas, metodistas, baptistas etc... O actual monopólio estatal é uma misto de neutralidade e a ideologia do establishment político.
4: Os apparatchiks do ministério e o partido no poder perderiam poder e o ensino passaria a ser só isso mesmo: Ensino, em vez de proselitismo ideológico forçado
Quem for contra esta medida pode dizer que esta é só mais uma teoria nova e que os mais pobres seriam afastados da educação. Os dois contra-argumentos não teem razão
- Esta não é uma teoria nova. As melhores universidades americanas e do mundo são privadas e em quase todos os países as escolas privadas são muito melhores que as públicas, em geral os alunos desta escolas tiram melhores notas que os alunos do ensino estatal.
- Em média cada aluno custa X ao ministério. Se cada aluno que for estudar numa escola particular recebesse, por exemplo 70% desse valor num cheque-ensino, a grande maioria das famílias teria condições de ter os filhos numa escola da sua preferência e ainda permitiria poupar dinheiro ao estado.
